Sugerida por Leandro Faila, essa história, se for verdade, é forte candidata ao título de mais nonsense do mês.
Um grupo de amigos jantava no jardim de uma casa em Washington, capital dos EUA, quando um assaltante invadiu a residência, apontou a arma para a cabeça de uma adolescente de 14 anos e ameaçou atirar se não lhe dessem o dinheiro que tinham (aqui a versão em inglês).
Uma das convidadas, Cristina Rowan, 43 anos, disse que eles estavam terminando de jantar e perguntou se ele não queria tomar uma taça de vinho. Serviram Chateau Malescot St-Exupéry (um tróisième grand cru de Margaux) ao ladrão. Ele gostou do vinho, resolveu tirar o capuz e provou um pedaço de Camembert.
O assaltante então disse que tinha batido na casa errada e, colocando a arma no bolso, pediu:
- Podem me dar um abraço?
Cristina, que trabalha em uma escola infantil, se levantou e deu o abraço. Os outros convidados se levantaram esperando a vez. E então o ladrão sugeriu:
- Podemos dar um abraço coletivo?
Foi atendido. Pouco depois ele deixou a casa, sem roubar nada, e levando a taça de vinho, que foi encontrada abandonada em uma viela atrás da casa.
Fica aí a sugestão para a Força Nacional usar a terapia do abraço com os traficantes do Complexo do Alemão.
Fonte:www.laryff.com.br