domingo, 15 de julho de 2007

[Notícia] O poder da terapia do abraço

Sugerida por Leandro Faila, essa história, se for verdade, é forte candidata ao título de mais nonsense do mês.

Um grupo de amigos jantava no jardim de uma casa em Washington, capital dos EUA, quando um assaltante invadiu a residência, apontou a arma para a cabeça de uma adolescente de 14 anos e ameaçou atirar se não lhe dessem o dinheiro que tinham (aqui a versão em inglês).

Uma das convidadas, Cristina Rowan, 43 anos, disse que eles estavam terminando de jantar e perguntou se ele não queria tomar uma taça de vinho. Serviram Chateau Malescot St-Exupéry (um tróisième grand cru de Margaux) ao ladrão. Ele gostou do vinho, resolveu tirar o capuz e provou um pedaço de Camembert.

O assaltante então disse que tinha batido na casa errada e, colocando a arma no bolso, pediu:

- Podem me dar um abraço?

Cristina, que trabalha em uma escola infantil, se levantou e deu o abraço. Os outros convidados se levantaram esperando a vez. E então o ladrão sugeriu:

- Podemos dar um abraço coletivo?

Foi atendido. Pouco depois ele deixou a casa, sem roubar nada, e levando a taça de vinho, que foi encontrada abandonada em uma viela atrás da casa.

Fica aí a sugestão para a Força Nacional usar a terapia do abraço com os traficantes do Complexo do Alemão.

Fonte:www.laryff.com.br

quinta-feira, 12 de julho de 2007

[Notícia] Promotores desistem de processo contra Deus

Uma ação legal contra Deus foi arquivada na Romênia porque os promotores não conseguiram encontrar o endereço do acusado, desistindo do caso. Pavel Mircea, da cidade de Timisoara, que cumpre sentença de 20 anos de prisão por assassinato, inicou processo contra Deus há dois anos.

"Deus e eu fechamos um contrato quando eu fui batizado e Deus não respeitou sua parte no acordo", diz o texto do processo, segundo o site Ananova. "Ele deveria ter me protegido do mal em vez de dar-me a Satã, que me encorajou a matar".

Mircea ainda pede compensação financeira por todo dinheiro que gastou em velas e serviços da Igreja, que também não o ajudaram. Mas os promoters decidiram largar o caso depois de dois anos. "Não conseguimos encontrar o endereço de Deus. Ele não tem casa", disse um porta-voz.

Fonte: Terra